segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Um 2013 iluminado!!!



Hoje, 31.12.12, é dia de avaliar o ano que encerra e planejar o ano que chega. Um ano novinho para podermos ousar!
Um ano que promete muito trabalho, muita transpiração, muita coragem e muita esperança. Sorrisos, lágrimas, amor e amizade.
E o que pode mudar em um ano? Tanta coisa! Podemos mudar de situação financeira, de endereço, de emprego, de amor e, também, nos melhorarmos, como podemos! Ampliamos nosso ciclo de amizade, consolidamos aquelas do tipo vida inteira, aprendemos, perdemos, nos despedimos, vibramos a chegada de tantos, a conquista de tantas coisas e amamos! Já que tudo que colhemos é reflexo do que plantamos, precisamos mesmo é agradecer. E pedir apenas saúde e forças para lutar, para buscar, para correr atrás.
Uma das minhas ferramentas gerenciais preferidas é conhecida como Ciclo PDCA ou Ciclo da melhoria contínua. A gestão da Qualidade é ainda mais apaixonante quando utilizamos nas nossas vidas pessoais. Planejamos, executamos, checamos para verificar se o que executamos foi da forma que planejamos e atuamos ou retroalimentamos um novo planejamento.  Hoje é o dia de rodarmos o PDCA da nossa vida, planejarmos 2013 e para isso, precisamos avaliar o ano que finda, utilizar o aprendizado buscando a melhoria contínua.
Então, vamos lá!! Um ano novo maravilhoso para todos nós, um ano repleto de felicidade incondicional !
Em 02.01.12 postei um texto da minha amiga-irmã, Iris Britto, http://incondicionalmentemarcia.blogspot.com.br/2012_01_01_archive.html
Em 16.06.11 postei um sobre os ciclos das nossas vidas, 
http://incondicionalmentemarcia.blogspot.com.br/2011_06_01_archive.html
Os dois textos também servem de reflexão neste período.
E para fechar o ano, compartilho uma trilha sonora sempre inspiradora:


beijo,
Márcia

sexta-feira, 20 de julho de 2012


Um texto atemporal para amizades do tipo "vida inteira". 

Feliz dia da Amiga

Todo esse papo capitalista sobre o tal “Dia do amigo” me fez pensar sobre uma coisa: A diminuição das amizades vicerais entre pessoas do mesmo sexo.

Ou seja, você, que nasceu a partir dos anos 70, provavelmente não tem um amigo do mesmo sexo que o seu que considere-o de fé, um irmão, um camarada.

Calma, explico: Após a revolução feminista dos anos 1960 as relações heterossexuais pré-matrimoniais (namoros, ficadas, FINcadas,  afins, e, às vezes, nem tão afins assim) tornaram-se muito mais intensas por conta da liberadade das fêmeas.
Até então, os varões (eventualmente gravetos tb) permaneciam até às 22h cortejando suas donzelas nos portões das casas, e, depois, debandavam-se para as suas aventuras etílico-sexuais sempre acompanhados dos seus queridos, seus velhos, seus amigos.
E, então, eram justamente nestas aventuras que a gota serena da amizade crescia, rendia, e se solidificava. Os caras (ou os bichos, para acompanhar a gíria da época) viviam juntos momentos difíceis e alegres, passavam por apuros, mas também experimentavam as glórias.

Porém, o mais importante, era que estavam sempre ali, juntos (coisa que o Santander tenta, mas não consegue). Eram os amigos incertos das horas incertas.

Entretanto, após a revolução do progesterona,  as coisas se modificaram. Com o devido direito de ir e vir sendo respeitado, as meninas começaram a acompanhar seus pares e a participar ativamente das peripécias até então exclusivamente masculinas. Elas aprederam a beber, deixaram o cabelo crescer, mas também cortaram e pintaram o danado das mais diversas formas, e decidiram ir trabalhar.
Além disto, a pílula anticoncepcional já havia se mostrado eficaz, o que só aumentava o poder feminino em relação às suas relações (este trocadilho foi infame, mas inevitável...).

Pronto! Estava preparada a receita. Agora todo mundo podia fazer sexo e embriagar-se com seu(sua) melhor amigo(a), inclusive podendo admitir honrosamente a ressaca da manhã seguinte!

Diga ai, tem coisa melhor que isto?!

Assim, pouco a pouco, contidianamente chegamos à seguinte situação: amizades entre pessoas do mesmo sexo apenas se intensificam quando ambos estão solteiros, pois, do contrário, um dos amigos sempre irá se sentir (e realmente estará) abandonado e, além disto, com dúvidas em relação à sua opção sexual, já que durante o suposto abandono irá ter crises de ciúmes do amigo.

Mas também existem as amizades livres da corrosão erótica.
Eu, por exemplo, tenho uma grande amiga há mais de 10 anos, Marcinha. Somos realmente amigos, falamos e contamos de tudo. Tudo. Mas(pensei  eu na minha miserabilidade cavernista) a amizade com Márcia seria apenas uma exceção. Amizade entre homens e mulheres não existem. 

Pois bem, peguei minhas coisas, amarrei a trouxa num cabo de vassoura, e apanhei um pau-de-arara voador no aeroporto de Recife rumo às Terras de José de Anchieta.
Entretanto, logo que cheguei em SP, arrumei amizade com uma outra criatura que consegue sangrar todos os meses e mesmo assim não morre: Luciana.
Lulu virou minha amiga também, amiga de verdade. E, para piorar, ela não bebe!! Ou seja, além do meu “camarada” paulista das horas incertas ser uma mulher, é uma mulher que não fica de pileque... minha vida estava arruinada!

Mas é justamente ai que é o bacana da história: As conversas entre pessoas de sexos opostos são imensamente mais provocativas, ricas em detalhes e cheias de novidades.
Mulheres normalmente não bebem ou bebem pouco, conversam sobre outros assuntos que não futebol, bundas ou carros, e, o melhor de tudo, tem um olhar poético sobre as coisas.

Ou seja, como não estou falando de matemática, são mundos paralelos que se encontram num lugar muito bonito. Um lugar chamado carinho.

Portanto, para vocês, homens ou mulheres, varões ou gravetos, comunistas ou capitalistas, desejo-lhes, feministicamente, um feliz dia da AMIGA!

Beto Figueirôa

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Como fazer a escolha mais delicada da sua vida?

IVAN MARTINS É editor-executivo de ÉPOCA (Foto: ÉPOCA)IVAN MARTINS É editor-executivo de ÉPOCA
Como fazer a escolha mais delicada da sua vida?

Escolher é difícil. Pergunte a um psicólogo e ele vai explicar por que gente obrigada a optar entre uma coisa e outra – qualquer que sejam essas coisas – sente ansiedade. Isso acontece em lojas de sapato, em restaurantes, na porta do cinema e até no sexo. Uma amiga me contou outro dia como foi estar numa festa e ter dois homens sedutores dando em cima dela. “Tive de escolher um deles, mas com um aperto no coração”, ela me disse. No dia seguinte, o bonitão que ela escolheu caiu no vácuo e nunca mais deu notícias. Escolher, ela aprendeu, é abrir mão de alguma outra coisa - e as consequências podem ser irreversíveis.
Infelizmente para nós, nem todas as escolhas são tão simples quanto a do sexo na balada. Penso na escolha mais delicada que a gente faz na vida, aquela que envolve os parceiros de longo prazo. Em que momento concluímos que uma pessoa deixou de ser apenas item de prazer ou fonte de encantamento e se tornou a criatura com quem vamos dividir a vida? Pode ser casando, comprando apartamento e tendo filhos, ou, de forma menos ritualizada, pondo os sentimentos e necessidades dela no centro da nossa vida, mesmo vivendo em casas separadas. O compromisso é parecido, assim como os caminhos que levam a ele.
A primeira coisa que conta nas grandes escolhas – eu acho - é a permanência. Ninguém tem direito a reivindicar um posto dessa importância sem ter ralado um tanto. Não adianta a Fulana decidir, em 30 dias, que vai ser sua mulher para o resto da sua vida. Não funciona assim. O teste do tempo é fundamental. Se aquela mulher ou aquele sujeito continua lá depois de todas as discussões e inevitáveis desencontros, se ela ou ele resolveu ficar depois de todas as chances de ir embora, se os seus sentimentos em relação a ele ou ela continuam vivos, um bom motivo há de haver. 
 
É essencial, também, que a experiência de convívio seja boa. Amores tumultuados dão bons filmes e péssimas vidas. É essencial acordar no sábado e ter vontade de ficar mais tempo na cama, enrolado naquele ser ao seu lado. Se a conversa antes de dormir deixou de ser gostosa ou se qualquer programa parece mais interessante do que a companhia dela ou dele, para que insistir? O prazer que o outro proporciona é essencial. Prazer de transar, prazer de olhar, prazer de ouvir, prazer de simplesmente estar. Se você caminha pela rua com ela e os dois são capazes de rir um com o outro, algo vai bem. Se você passa a tarde com ele no sofá, lendo ou transando, e o dia parece perfeito, eis um bom sinal. A felicidade não tem receita, mas a gente percebe quando está funcionando.
Para que as coisas funcionem no longo prazo é essencial haver lealdade. Eu cuido, eu protejo, eu respeito – e você faz o mesmo comigo. Se você não sente que seus sentimentos e a sua vida são importantes para ele ou para ela, desista. Como o ambiente lá fora é hostil, é essencial saber que no interior da relação existe cumplicidade e abrigo, com um grau elevado de honestidade: você diz o que pensa e isso vai ajudar, ainda que doa. É impossível prometer que coisas ruins jamais irão acontecer, é falso garantir que os sentimentos permanecerão os mesmos para sempre, mas é essencial olhar nos olhos do outro e sentir a disposição de tentar, verdadeiramente, que seja assim. Aqui, agora, de todo o coração, tem de ser para sempre – ou então a gente nem começa.
Se tudo isso existir – e não é fácil – ainda fará falta um quarto elemento, essencial ao equilíbrio duradouro das relações: os planos. Se ele que ter cinco filhos e você não quer ser mãe, não vai rolar. Se ela quer levar uma vida de viagens e aventura e o seu sonho é ficar aqui mesmo, perto das famílias e dos amigos, não deu. Viver bem pressupõe afinidades essenciais de gosto, sentimento e expectativas, sem falar de ideologia. Todas essas coisas se refletem nos planos. Eu penso no amor como um voo de longa distância. O avião precisa estar carregado com o tempo da relação, com o prazer que ela proporciona e com a lealdade em que ela está baseada – mas as pessoas ainda têm de concordar sobre o destino. Se eu quero ir à Tóquio e você à Nova York, precisamos embarcar em vôos diferentes.

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Texto perfeito, não poderia deixar de compartilhar!
Excelente Semana

quinta-feira, 5 de abril de 2012

A face do face da ortografia!!!

A tortura à norma culta...

No começo é assim, todos lindos, perfeitos e felizes. As poses mais bonitas, as roupas mais bacanas, as baladas mais agitadas... mais, mais, mais. É o superlativo cibernético. São as redes sociais criando fantoches virtuais. Pessoas que, apesar de visíveis (e como são!), na verdade são impeceptíveis.

Até parece uma avalanche de filosofia barata, recolhida de qualquer pensamento vago durante a permanência no vaso sanitário.
Entretanto, no regime democrático a expressão é livre, e  como cravou Descartes no famoso “penso, logo existo”, vemos as criaturinhas cyber-acéfalas exalando toda sua existência em pensamentos surreais, coisas pra lá de Dalí.

Tudo bem, pensar e falar é livre, seja você um Cristão, um Anunake, um proctologista, um Thundercat, ou até mesmo uma ex-paquita. Agora, escrever do "geito serto eh o mininu q se ixpera das pessoa!"

A informalidade da internet faz com que os cidadãos deixem de se preocupar com regras do idioma e atenham-se à venda da imagem ideal de simpatia, de perfeição, alegria e properidade.
O problema é que nossas criaturinhas cyber-acéfalas não percebem que ao escrever acabamos por apresentar nosso verdadeiro espetáculo, seja ele um drama, uma comédia, ou o circo dos horrores ortográficos das lindjas msgs de amor em nossas páginas do “Face” (uhu, mano! É nóis!).

O Brasil tem 560 anos de vida, a língua portuguesa mais de dez séculos, a internet (como a conhecemos) menos de 20, e as redes sociais quase uma década de existência. Porém, parece que a velocidade e a ferocidade destas últimas conseguem descaracterizar tantos números, tantos anos.
Presenciamos, talvez, um apocalipse linguístico.

Será?

Quando eu era da escola primária (agora ensino fundamental) tínhamos ortografia nas aulas de português. E, além do ditado obrigatório, os professores de qualquer matéria corrigiam erros relacionados à norma culta.

Pois bem, olhando diariamente as redes de relacionamento sinto uma angústia. Parece que o meu querido português (não Cristiano Ronaldo, O lindo, mas aquele dos livros, poemas, e poesias de Camões) está sendo assassinado. E o pior é que estes erros são cometidos por pessoas que normalmente tiveram acesso à norma culta, mas simplesmente banalizaram seu uso.

Perceba que nem estou falando de concordância, regência, crase ou coisas do gênero. Refiro-me apenas à composição das palavras, apenas isto.

É aceitável confundir exitar com hesitar, cuzcuz com cuscuz. Porém, dói muito ler diariamente palavras como:


Incorreta
Conforme norma culta
Faze
Fase
Saldade, maudade, aculsado, cupado, preoculpado, oculpado.
Saudade, maldade, acusado, culpado, preocupado, ocupado.
voçe
Você (antes de “e” e “i” não se usa ç)
Esperiência
experiência
Geito
Jeito
Intrevista
Entrevista
Mulhe, janta,
Mulher, jantar
Dilicia/
Delicia
E centenas de outras que poderíamos citar aqui..


Diante destas aberrações, louvo o quadro do programa de Luciano Huck, Soletrando. Apesar de fazer parte da execrável e banalizada programação global, o Soletrando é um incentivo aos jovens a praticarem nossa língua. Conhecer e desmembrar para desbravar!

Talvez antigamente algumas pessoas escrevessem errado. Porém, não havia redes sociais para tornarem públicas as filosofias mal-escritas dos seguidores de Suzana Vieira.

Mas, pensando bem, não acredito nisto. Acho que realmente a língua portuguesa atual está totalmente banalizada, e dá seu cartão de visitas através das “facebookices”.

Mas o pior, como numa profecia apocalíptica, ainda está por vir.

Outro dia uma jornalista de muita audiência soltou a pérola: “ fazem duas semanas...”. Pois é, deste jeito que você acabou de ler. E olhe que aprendemos nas primeiras aulas de concordância que o verbo fazer no sentido de tempo é impessoal, ou seja, não é flexionado.
O problema é que neste mundo das imagens e do consumo, a palavra flexionado só remete a músculos.
Prefiro crer que a “jornalista” tenha pensado na frase “faz duas semanas que elas fazem duas flexões por dia...”, mas acabou se confundindo , bichinha.

O que fazer? Há alternativa?

Fiquei elaborando um plano e pensei num botão “corrigir”, similar ao “curtir” ou “comentar”, do Facebook.  Depois,  imaginei a quantidade de desafetos virtuais que poderia ganhar e abortei a missão. Poderia receber algum comentário anônimo que ao abri-lo imediatamente seria infectada por Antrax. Saravá!

Penso que a língua portuguesa é de fato construída e modificada com o tempo. O usual vai agregando-se cada vez mais ao formal, mas a forma culta ou, como diz-se agora “a variante urbana de prestígio", ainda é a nossa norma padrão de escrita.

A internet é um território coletivo que nos dá o bônus da escolha, de pesquisa e de diálogo num terreno neutro. Mas, como toda liberalidade,  há o ônus da insegurança e falta de credibilidade em tudo que se apresenta.
Como nossos alunos têm acesso fácil a este universo, a formação linguística dos adultos da próxima geração está potencialmente ameaçada por Terabytes de "cinseros amiguxus do peitxu", neh?!.

Mas o que fazer, então?
 Ampliar o acesso à boa leitura é necessário, mas não é apenas isto. Como ler, por si só, para maioria das pessoas, não é prazeroso, sugiro um sistema de recompensa bem adequado ao mundo fútil em que vivemos:

A cada cada página concluída de uma determinada obra, o heróico leitor irá receber um “curtir benemérito” do seu instrutor da academia em sua page do face (uhu, doido! A galera arrêa!). Ao final do mês, àquela('e) que for o mais “curtido”, irá receber grátis uma aula de body jump.

Pronto! Resolvido o problema! Aplicando este sistema, assim como focas agraciadas com sardinhas, no futuro seremos uma nação de gente malhada que sabe, ao menos, o "geito serto de se iscrever na interneti", num eh..!?:°*&¨%$#@

Feliz páscoa!

Beto Figueirôa/ Márcia Rejane / Íris Britto


segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Reavaliando


Ano começando novinho em folha... ou melhor, em dias inteirinhos para preenchermos com o que NOS completa verdadeiramente.Aventurar-se nesse novo desconhecido, assim como qualquer outra aventura que se dispuser, requer planejamento, organização, atitude e CORAGEM.
CORAGEM para ousar
CORAGEM para ser quem é
CORAGEM para entender que mudar é adaptar-se em beneficio do próprio crescimento
CORAGEM para exorcizar as coisas que não te preenchem mais, mas que você acostumou-se a ter ali... ocupam um lugar que precisa estar liberado para o novo
CORAGEM para recomeçar
CORAGEM para ser FELIZ.


Convido para começar reconhecendo-se, olhando para si... as vezes achamos que sabemos tudo a nosso respeito, afinal, somos nossos companheiros desde sempre... TOLICE!!!
É imensamente comum enganarmos a nós mesmos com medo de encararmos quem somos de fato, exatamente porque sabemos que de nós mesmos, não podemos nos livrar... então não hesite em, sempre que possível, olhar para dentro com a vontade de um desbravador. Encontre-se e AME quem você é, seja lá como for, e o que encontrar que não gostar muito, arranque, mude, refaça-se!!!


Aprenda a treinar seu olhar e seu coração para o que é essencial... a felicidade e o amor são fáceis... simples assim... a gente é que enche nossa cabeça com opniões e conceitos poucos consistentes dos outros, sem nos darmos o trabalho de analisar o que dizem e vamos envenenando nossas opções de ser feliz por pura preguiça de questionar, de seguir NOSSO próprio padrão de felicidade... Esteja atento... as pessoas falam o que querem... enchem a boca para dar suas opniões como verdades absolutas... todo mundo tem a solução perfeita para a vida do outro... mas será que se fosse nas suas, fariam a escolha que dizem??? Poucas exceções, acredite. Então pare de saber o que o outro acha... pergunte ao seu coração... treine a escuta de si mesmo.


Visite lugares que te dão PAZ, seja a PAZ de alguém
Saia com pessoas que te fazem SORRIR e ponha o sorriso no rosto de outras pessoas
Namore com quem te faz sentir-se ESPECIAL e com quem você gosta de conversar e faça essa pessoa se sentir a mais especial do mundo, do seu mundo
Vista-se de forma que sinta-se CONFORTÁVEL e sua desenvoltura irá retribuir...


Porque quando estiver confortável, alegre, em paz e sentindo-se especial, não surpreenda-se ao perceber que é FELIZ, que sua alma sorri.


FELIZ 2012!!!


Texto de Iris Britto

domingo, 1 de janeiro de 2012

Oi gente,

Um ano novinhooooooooooo começando!!! E o que você fará??
Costumo usar o primeiro dia do ano para organizar os documentos,comprovantes, pastas, "limpar" as gavetas e, especialmente, para fazer o balanço do ano anterior e o plano de ação para o ano que começa. Isso inclui a lista de realizações e metas.
2011 foi um ano maravilhoso, espetacular, esplêndido, muito muito muito bom! Só tenho a agradecer, na verdade, tenho muito a agradecer!
Agora é o momento de 2012 e diante de tantos votos de felicidade, o importante é lembrar que tudo depende mesmo de você. Então, faça sua lista e, principalmente, corra atrás dos seus sonhos. Afinal, inspiração é importante, transpiração fundamental!!!
Compartilho um vídeo conhecido e inspirador para começarmos bem o novo ano!!!


Excelente primeira semana, gente!